ANO 2022
Gritos. O projeto fotográfico de Antonio Macías. Galeria Etnográfica. 14 de julho a 18 de setembro de 2022
Sob o título de “Gritos”, Antonio Macías iniciou em 2014 um projeto no qual fotografa pessoas, amigos em geral, gritando. As sessões fotográficas são realizadas em diferentes bares, salas e espaços, tanto públicos quanto privados, com a ideia de retirar os protagonistas do estúdio fotográfico e tornar as fotos mais extrovertidas e dinâmicas.
As imagens mostram gritos de pessoas comuns que, através de um grito, expressam sua liberdade, sua raiva, seus sonhos ou até mesmo sua felicidade. Tecnicamente, as imagens, de 50×70 cm, são tratadas através de texturas digitais, a fim de acentuar sua expressividade.
Animais. Os outros habitantes da África. 10 de maio a 10 de julho de 2022
O pintor Fernando Bayo apresentou cerca de trinta pinturas acrílicas que mostraram alguns dos animais mais impressionantes que habitam o continente. Um amplo catálogo de espécies entre as quais está o leopardo, o animal mais rápido do planeta; a girafa, a mais alta da Terra; ou o elefante, o mais pesado.
São criaturas extraordinárias, perfeitamente adaptadas aos seus habitats. O artista recria através de estampas, a grande variedade de ecossistemas em que vivem, distinguindo os animais de acordo com sua dieta, suas características físicas, seu escopo geográfico e seu estado atual de vulnerabilidade, já que alguns espécimes estão em perigo de extinção.
Mas o interesse desses animais vai além de sua morfologia, pois para os africanos, cada um desses seres vivos é uma parte essencial do seu dia a dia, apresentando também vários significados e simbologias ligadas às suas tradições, celebrações e crenças.
A exposição é, em suma, uma canção para a luta pela preservação desse grande e belo ecossistema, uma pincelada para lembrar a importância dos seres vivos na África, tanto material quanto espiritualmente, incitando seu cuidado e preservação.
A África é uma mulher. Galeria Etnográfica. 10 de março a 2 de maio de 2022
Uma amostra diferente onde você podia ver belos retratos de treze mulheres africanas de diferentes países e épocas, feitas com Bulgarcita Pingos, artesanato têxtil.
Usando materiais reciclados…, ele criou essas colagens têxteis que também demonstram o espírito de reciclagem encontrado em todo o seu trabalho.
Gam Tepeyac: 25 años en Mozambique. (Gam Tepeyac: 25 anos em Moçambique) Galeria Etnográfica. De 19 de janeiro a 27 de fevereiro de 22
De 19 de janeiro a 27 de fevereiro desfrutámos da exposição ” Gam Tepeyac: 25 años en Mozambique “, uma compilação de todo o trabalho desenvolvido pela ONG ao longo de todos estes anos. A exposição está localizada na Galeria Superior da Sala San Ambrosio (Galeria Etnográfica-Reino de Oku) e a entrada é gratuita.
Com curadoria de Marisa Manrique, presidenta da organização há muitos anos, faz um recorrido pelos diferentes locais onde apoiam causas humanitárias, como orfanatos, asilos, centros de saúde, assim como da contribuição dos próprios voluntários e da atividades que foram realizadas dentro e fora do país, entre as quais as nossas inúmeras colaborações.
Todo este discurso foi documentado através de inúmeras fotografias, bem como de duas capulanas típicas de Moçambique.
ANO 2021
Sembrando cultura. Matriarcado e infancia en las Islas Bijagó. Guinea Bisau. (Semeando cultura. Matriarcado e infância nas Ilhas Bijagó. Guiné-Bissau). Galeria Etnográfica. De 18 de novembro de 2021 a 9 de janeiro de 2022
A partir do Fórum Feminista e do nosso museu, foi organizada esta interessante exposição. Ela conta todo o trabalho realizado para criar originalmente uma creche que apoiaria as crianças e mulheres deste enclave espetacular, onde o matriarcado ainda está latente.
A exposição, através de fotografias, desenhos, pinturas, cartazes e artesanato, mostra-nos o interessante trabalho que realizam há mais de 10 anos em La Tabanca, no povoado de Ticoga, numa das suas ilhas.
Pinturas TingaTinga. Galeria de San Ambrosio. De 13 de julho a 12 de setembro de 2021
São pinturas típicas de artistas de Dar Es Salam (Tanzânia), incluindo seu criador Eduard Said Tingatinga. Eduard Tingatinga, no final da década de 1960, começou com esse estilo curioso, no qual aparecem pinturas em que animais aparecem caricaturados e em que são usadas técnicas simples, já que a tinta que usava era para pintar bicicletas e os suportes de folhas velhas. Eles alcançaram grande popularidade e uma escola muito prolífica, espalhando-se também para o Quênia.
As pinturas expostas pertencem à coleção particular de Juan Simarro Vázquez, proprietário da empresa Yarae Safari, de Burgos, que organiza safáris fotográficos no Quênia, Tanzânia e Uganda.
Mi visión sobre el Reino de Oku. (Minha visão sobre o Reino de Oku). Pinturas de Fernando Bayo. Galeria de San Ambrosio. De 14 de janeiro a 28 de março de 2021. Prorrogado até 18 de abril
A exposição foi composta por um total de 23 trabalhos realizados em tinta acrílica sobre papel, com um discurso expositivo que gira em torno da exposição permanente do Reino de Oku, nos Camarões, onde o artista reproduz as máscaras mais significativas que aparecem na coleção (sociedades secretas, máscaras de animais…). A diversidade de formas, volumes, texturas e cromatismos, resultou numa interessante exposição cheia de realismo, porém com uma visão pessoal do artista que não faz esboços prévios.
Mujeres y arte junto a La Esgueva. (Mulheres e arte junto com La Esgueva). Galeria de San Ambrosio. De 23 de setembro a 9 de novembro de 2021
Exposição de fotografias que apresentam uma viagem pela história do projeto “En junio, la Esgueva” (Em Junho, La Esgueva) durante os seus 10 anos de existência e têm a figura da mulher como denominador comum. Mulheres artistas ligadas ao teatro, música, marionetas, mas também técnica que participam desta iniciativa ao longo do tempo. A exposição é obra de Jesús Anta Roca e do designer gráfico Alberto García Rodríguez, autor da maioria das fotografias expostas.
AÑO 2020
Caracterización de personajes africanos de IES Ramón y Cajal Valladolid. (Caracterização de personagens africanos da IES Ramón y Cajal Valladolid). Galeria de San Ambrosio. De 9 de novembro de 2020 a 10 de janeiro de 2021.
O objetivo da exposição foi realizar uma mostra de desenhos, croquis e desenhos dos alunos (2019-20). Tendo como finalidade apresentar os trabalhos realizados no ambiente de ensino com base e inspirados no tema africano que está exposto no museu, apresentando todos os elementos contidos no projeto. Na exposição pode-se ver os esboços finais, mas também os anteriores ao original, documentação do processo, fichas de personagens e o projeto completo, mas desta vez adaptado ao nosso museu.
Umhlaba (tierra): recorriendo la madre África. (Umhlaba [terra]: viajando pela mãe África). Galeria de San Ambrosio. De 24 de setembro a 1 de novembro de 2020.
Organizado em colaboração com o Observatorio de Estudios Africanos (Observatório de Estudos Africanos) da Universidad de Valladolid (Universidade de Valladolid), apresentou uma série de fotografias que cobrem parte da natureza de África e a ligação entre esta e as sociedades que a habitam. As diferentes fotografias mostram-nos a beleza e diversidade do continente, onde a terra, Umhlaba na língua xhosa, assume um significado único e sagrado. Os autores das imagens são Borja Santos, Sonia Lozano, Ludovico Alcorta, Jean Baptiste Kambale, Fernando Noya e Estrella Sendra.
Exposição virtual Diseño y Moda: cultura africana como punto de encuentro de E.S.I. Valladolid. (Design e Moda: a cultura africana como ponto de encontro da E.S.I. Valladolid). Página web do museu. De 25 de maio a 30 de agosto.
Pensada para decorrer na Sala San Ambrosio, do Palácio de Santa Cruz. No entanto, o fechamento das salas devido ao COVID19 fez com que o projeto fosse transferido para as redes sociais.
Nesta exposição virtual foram apresentados os trabalhos realizados pelos alunos do 3º ano da disciplina de Sociologia do Design, sob a coordenação da Professora Adriana Cagigas Gil.
Na exposição online, foi possível apreciar as propostas de divulgação do evento por parte dos alunos de design gráfico através de várias propostas de cartazes; o desenho dos espaços e cenários propostos pelos alunos de design de interiores e as fotografias das coleções dos alunos de design de moda. Uma variedade de pontos de vista que se baseiam diretamente na coleção de arte africana do Museu.
Ser mujer. (Ser mulher). Fotografias de Sara Pérez López. Galeria de San Ambrosio. De 4 de março a 13 de maio de 2020.
Esta exposição foi uma viagem visual através das experiências em primeira pessoa de Mónica e Kanga, dois migrantes camaroneses que se estabeleceram em Valladolid há dois anos. A exposição teve como meta tornar visível o contraste entre os modos de vida europeus e africanos, por meio das vozes de um homem e uma mulher que viveram os dois modos de vida. Celebrar e homenagear a coragem feminina, seu poder e força, são os principais objetivos deste projeto fotográfico.
Donde habita el agua. (Onde vive a agua). Fotografias de Jesus Anta Roca. Galeria de San Ambrosio. De 21 de janeiro a 3 de março de 2020.
Nesta exposição, o autor mostrou uma série de imagens cuja intenção era valorizar a água e alertar para a sua importância para a sobrevivência de todos os territórios, especialmente agora, sob a ameaça de privatização deste recurso.
As imagens são feitas em vários lugares da província de Valladolid, mas também mostram como algumas das técnicas de condução e uso da água foram introduzidas na Espanha por povos do Oriente Médio e da África. No que diz respeito ao autor, Jesús Anta é um amante da história, do património e da tradição de Valladolid, tendo-se dedicado a pesquisar tudo isto e a divulgar as suas descobertas em vários livros, artigos de imprensa…
ANO 2019
AFROTOPIA. Em colaboração com a AECID. Galeria de San Ambrosio. De 26 de junho a 15 de setembro de 2019.
Neste caso, foi uma amostra de 25 fotografias que resultaram de uma ação formativa realizada em 2017 por Héctor Mediavilla, no âmbito do Programa ACERCA, no cotexto da Bienal de Fotografia realizada em Bamako, a mais importante do continente. Durante este período, os jovens malianos, senegaleses e nigerianos puderam formar-se em produção e divulgação fotográfica. Como culminação do período formativo, os trabalhos realizados foram expostos no Conservatorio de Artes y Oficios Multimedia de Malí (Conservatório de Artes e Ofícios Multimédia do Mali – CAMM), sob os auspícios da embaixada espanhola no Mali. A exposição é uma selecção das obras dos 35 alunos e alunas participantes do projeto e gira em torno do conceito pessoal de “afrotopia” de cada um deles. A seleção dessas imagens também foi feita por Héctor Mediavilla (Miranda de Ebro, 1970), um conhecido fotógrafo e especialista em multimídia atualmente residente em Barcelona. Ele se considera um fotógrafo documental cujo trabalho trata de questões relacionadas à construção da identidade em grupos humanos singulares e sua relação com o meio ambiente. Nos últimos anos, tem-se dedicado sobretudo a projetos com imagens em movimento e projetos de fotografia participativa.
ExpoÁfrica. Retratos de Pajarillos Educa. Danimantis Fotografia. Galeria de San Ambrosio. De 2 de maio a 23 de junho de 2019.
Surgiu com o objetivo de aproximar a arte africana aos alunos das escolas e institutos do bairro de Pajarillos (Valladolid), além de promover a integração de um corpo discente formado por diferentes nacionalidades através da diversidade que o continente africano também demonstra.
ANO 2018
Musas de Naiara Valdano. Galeria de San Ambrosio. De 21 de novembro de 2018 a 13 de setembro de 2019.
Sob o título de “Musas”, foi apresentada uma seleção de colagens analógicas feitas por Naiara Valdano na última década. A partir de fotos publicadas em revistas de moda, beleza ou design, Naiara faz uma crítica irônica e colorida à publicidade e à mídia que nos cerca. Acima de tudo, a artista critica aquela parte da sociedade acostumada a usar o corpo feminino como um simples objeto que pode ser moldado de acordo com cada interesse ou necessidade.
Pedazos de nada. [Pedaços de nada]. Exposição da artista Terrasombra. Galeria de San Ambrosio. De 25 de setembro de 2018 a 12 de janeiro de 2019.
Focada na criação contemporânea, foi uma exposição de obras da artista local Terrasombra, nome com que Ana Roig assina suas obras. A exposição foi composta por 14 obras em que a artista sempre parte de um texto, que na verdade é um grito que sai do seu íntimo, e depois transforma o texto em imagem. Uma imagem que se caracteriza por uma cor forte que às vezes se torna chocante e comovente. Nas pinturas mistura vários materiais, para que se tornem uma espécie de colagem em que você pode encontrar materiais reciclados, silicone, poliestireno ou madeira, combinados com pintura acrílica e spray.
¿Y tú con quien estas? Yo con las mujeres africanas. [E com quem você está? Eu com mulheres africanas]. Galeria de San Ambrosio. De 20 de setembro a 11 de novembro de 2018.
Criada por Umoya, a exposição percorreu com sucesso toda a geografia espanhola. O objetivo é incentivar uma atitude de solidariedade e sensibilizar para a realidade das mulheres subsaarianas. Por isso, as fotografias que compuseram esta exposição procuraram oferecer uma visão ampla da realidade das mulheres africanas, representando um vasto número de países e recolhendo a atuação das mulheres nas diferentes esferas da vida cotidiana, privada e pública.
Monedas Tradicionales africanas. Miradas sobre África. [Moedas africanas tradicionais. Visões sobre a África]. Salão dos Rectores. De setembro de 2018 a abril de 2019.
Esta exposição teve como objetivo descobrir o significado deste tipo de objetos do quotidiano, nomeadamente objetos agrícolas e armas, que têm sido utilizados ao longo dos séculos como objetos de troca. Mas o que mais o surpreenderá é a beleza das formas, a alta técnica de trabalhar o ferro e seu significado.
Os objetos tinham todas as características que hoje conferimos ao dinheiro, ou seja, eram meios de pagamento para compra e venda de bens e serviços, pagamento de dívidas e constituíam uma reserva de valor para acumular riquezas. Possuiam um grande valor simbólico, um forte reconhecimento e prestígio social, que serviu para conhecer a sociedade, suas crenças, sua cultura, sua evolução tecnológica e sua arte.
Batiks de Mozambique. Gam Tepeyac. Galeria de San Ambrosio. De 10 de julho a 9 de setembro de 2018.
Gam Tepeyac presenteou-nos com esta exposição original, étnica e muito colorida, na qual pudemos desfrutar de uma amostra de tecidos fantásticos que a associação tem vindo a recolher ao longo dos anos, depois de todo o seu trabalho colaborativo e ação humanitária neste país africano. Assente no voluntariado e consciência social, bem como o trabalho de Cooperação para o Desenvolvimento.
Musas de Cabo Verde. Fotografías de Juliette Brinkmann. Galeria de San Ambrosio. De 7 de junho a 8 de julho de 2018.
Juliette Brinkmann vive e trabalha há anos em São Vicente de Mindelo (Cabo Verde). Com sua câmera aponta para pontos sociais, tendo como tema principal as pessoas. Na verdade, sua fotografia se concentra em retratar a cena de homossexuais e transexuais. A sua exposição consiste numa série de fotografias preto e branco de vários dos participantes na primeira Marcha do Orgulho Africano, realizada em Cabo Verde em 2013, com o objetivo de chamar a atenção para a igualdade de direitos.
AIETHOPIA. Galeria de San Ambrosio. De 24 de abril a 3 de junho de 2018.
O objetivo desta exposição fotográfica foi colocar obras de arte contemporânea em diálogo com peças tradicionais da África subsaariana, reativando e proporcionando novas formas de abordar o patrimônio artístico africano, de forma criativa, inovadora e original. Capturando novos públicos e oferecendo uma releitura ao visitante conhecedor da coleção. Propõe-se, portanto, uma leitura diferente, enriquecedora e refrescante, além de permitir uma atenção midiática de âmbito específico.
Permitido tocar, obligado sentir. Arte africano de la Fundación Jiménez-Arellano Alonso y cerámica vaccea de Carlos Jimeno. [Permitido tocar, obrigado a sentir. Arte africana da Fundação Jiménez-Arellano Alonso e cerâmica vaccea de Carlos Jimeno]. Casa de la Cultura de Cabezón de Pisuerga. De 19 a 29 de abril de 2018.
As nossas reproduções viajaram mais uma vez para Cabezón de Pisuerga, como sempre acompanhadas pelas figuras Vaccean do ceramista Carlos Jimeno, que tem aí o seu atelier de criação.
Além disso, a grande novidade foi usar uma máscara original do Reino de Oku, de Camarões, para que todos os habitantes da cidade pudessem desfrutar desse tipo de arte sem sair de casa.
Raíces ancestrales de Amaya Bombín. [Raízes ancestrais de Amaya Bombín]. Galeria de San Ambrosio. De 9 de março a 3 de junho de 2018.
Este projeto consistiu em várias instalações site-specific nas quais o artista utilizou materiais simples e muito característicos da província de Valladolid e suas paisagens: pedras e brotos de videira. A eles se somam os fios vermelhos que unificam as obras e lhes conferem um simbolismo especial, já que o vermelho é a cor que simboliza a mãe terra, a terrena, tanto na África (o eixo de nossa coleção) quanto mundialmente. Todos esses elementos em suas obras tentam aprofundar, enraizar, procurá-los, encontrá-los e desvendá-los.
Mujeres en conflicto. [Mulheres em conflito]. Fotografias de J. M. Lopes. Galeria de San Ambrosio. De 6 de março a 28 de abril de 2018.
Composta por fotografias de JM López, a exposição mostra como o sofrimento da guerra afeta de diferentes maneiras a população civil, e mais especificamente as mulheres.
A iniciativa da exposição partiu da Fundación Jesús Pereda, em colaboração com a Junta de Castilla y León e Caja Rural, bem como a Fundación Arellano Alonso.
Locuras/Corduras de la Fundación INTRAS. [Loucura/Sanidade da Fundação INTRAS]. Galeria de San Ambrosio. De 1 de fevereiro a 1 de abril de 2018.
A exposição mostra este projeto, que serve como ferramenta de combate ao estigma que afeta as pessoas que sofrem de doença mental, e é o resultado de diferentes sessões com voluntários que aparecem todos sentados, com os braços cruzados e com uma bola azul, também uma última foto com uma pose livre brincando com um regador laranja. Todos os participantes estão vestidos de preto e o fundo é da mesma cor. Dessa forma, as pessoas só serão diferenciadas pelo que constitui sua singularidade: o rosto, o gesto, o olhar, o sorriso, a individualidade.
Fetiches africanos. Miradas sobre África. Sala de Rectores. De 12 de janeiro a setembro de 2018.
Dois fetiches são expostos, especificamente uma “Máscara de Fetiche da cultura Dan” e um ” Fetiche Jano ” destacando sua importância, pois no contexto africano, a palavra “fetiche”, designada pelos portugueses, refere-se a todos aqueles objetos ou esculturas que têm uma utilidade relacionada à magia, superstição e crenças religiosas.
ANO 2017
Permitido tocar, obligado sentir. Reproducciones de la Fundación Alberto Jiménez-Arellano Alonso. [Permitido tocar, obrigado a sentir. Reproduções da Fundação Alberto Jiménez-Arellano Alonso]. Hotel Atrio de Valladolid. De 7 de julho a 10 de setembro de 2017.
As nossas reproduções foram transferidas para o Hotel Atrio em Valladolid, onde os hóspedes puderam desfrutar de uma estadia única enquanto observavam e tocam as nossas peças. Uma visão diferente num ambiente diferente, que fez desta exposição uma experiência única.
Grupo Bogolan Kasobane. El arte del barro de Mali. [Grupo Bogolan Kasobane. A arte do barro do Mali]. Sala de Rectores e Galeria San Ambrosio. De 10 de outubro a 10 de dezembro de 2017.
O grupo nasceu no Mali em 1978 no I.N.A, Instituto Nacional de Arte de Bamako, quando jovens estudantes se uniram para resgatar uma técnica local de pintura onde se misturam tecidos e argila e que estava prestes a desaparecer. Esta técnica foi utilizada desde a antiguidade pelas mulheres das aldeias, para a utilizarem pela primeira vez como técnica de expressão plástica para a criação de obras de arte contemporânea.
Seus trabalhos foram exibidos na França, Japão e Estados Unidos e a exposição tem curadoria da artista Irene López de Castro. Nesta exposição, no museu, foram mostrados incríveis trabalhos em tecido com a técnica Bogolan.
Valladolid DIBUJA en el museo. [Valladolid DESENHA no museu]. Galeria de San Ambrosio. De 13 de junho a 17 de julho de 2017.
No grupo Valladolid DIBUJA convergem ilustradores, pintores, aguarelistas, arquitetos e entusiastas do Desenho em geral, realizando a chamada Sketchcrawl ou Maratona do Desenho, onde os participantes desenham “in loco” e partilham os resultados em várias redes sociais.
O grupo visitou a Sala San Ambrosio, fazendo diversos trabalhos de nossas máscaras com diversas técnicas e formatos.
Tic-Tac. Hasta un reloj puede marcar la hora. [Tic-Tac. Até um relógio pode dizer as horas]. Galeria de San Ambrosio. De 4 de maio a 4 de junho de 2017.
Neste caso trata-se de uma instalação fotográfica, composta por fotografias feitas pela jovem de Lugo, Alii Dark (Alicia Castro Oroza).
A instalação faz parte de um projeto, coordenado por MªCarmen Amigorena, cujo objetivo é que, por meio da arte e da criação, jovens entre 17 e 18 anos encontrem uma alternativa de futuro para a formação estritamente acadêmica, o que eles consideram frustrante e não motivante.
Nesta ocasião, Alicia Castro apresenta-nos uma proposta relacionada com a reivindicação-denúncia das dificuldades a que as mulheres enfrentam diariamente. Especificamente, a dupla jornada de trabalho sofrida por muitos: no trabalho e em casa.
Permitido tocar, obligado sentir. Arte africano de la Fundación Jiménez-Arellano Alonso y cerámica vaccea de Carlos Jimeno ”serie de réplicas”. [Permitido tocar, obrigado a sentir. Arte africana da Fundação Jiménez-Arellano Alonso e cerâmica vaccea de Carlos Jimeno “série de réplicas”]. Monasterio de Santa María de Palazuelos (Cabezón de Pisuerga). De 28 de abril a 24 de maio de 2017.
Além das habituais obras e reproduções vacceanas feitas por Carlos Jimeno, existem duas outras figuras: o “Recipiente funerario de la cultura Qua” e o “Arquero Han”. A exposição teve lugar neste impressionante mosteiro cisterciense do século XII e pretendeu unir diferentes culturas de diferentes partes do mundo. Porém, culturas que têm um ponto em comum: o uso da terracota e da cerâmica ao longo da história.
Enopinturas: crianza visual de Nora López Millán. [Enopinturas: educação visual de Nora López Millán]. Óleo e sedimentos de vinho sobre tela. Galeria de San Ambrosio. De 17 de março a 23 de abril de 2017.
Ao longo de quinze telas foi possível observar como sua criadora parece estar derramando vinho na tela usando o pigmento da uva e buscando gradações de cores. O resultado são obras que mostram estados de trânsito ao longo da vida: puberdade, maturidade, morte, sono, vigília…
Gam Tepeyac. 15 años en Mozambique. [Gam Tepeyac. 15 anos em Moçambique]. Galeria de San Ambrosio. De 15 de fevereiro a 15 de março de 2017.
Esta exposição celebrou mais de quinze anos desta associação no âmbito da Universidade de Valladolid, na qual são apresentados os trabalhos sociais realizados em Moçambique e uma amostra de “capulanas” ou tecidos utilizados no quotidiano do povo mozambiquenho, onde a cor, o simbolismo e a história se unem num único tecido.
Playmobil africano. Acycol Valladolid. Sala de San Ambrosio. De 21 de fevereiro de 2017 a 13 de fevereiro de 2022.
Esta exposição recria, através de mais de 200 peças, o excitante mundo do Reino de OKU, as paisagens e fauna características da África Subsariana.
A recriação dos personagens míticos de OKU: Reis, xamãs, feiticeiros e sacerdotes, com seus ritos e costumes e as cenas o quotidiano do Sudário Africano compôs esta exposição de Mónica Martínez da Acycol Valladolid.
Don Quijote en el río Niger. [Dom Quixote no rio Níger]. Galeria de San Ambrosio. De 17 de janeiro a 12 de fevereiro de 2017.
A exposição reuniu cerca de 70 obras de ilustradores do Sahel e foi exibida no museu pela primeira vez em nosso país. É uma iniciativa cultural das embaixadas de Espanha na Guiné, Mali e Níger, desenvolvida no âmbito do Programa ACERCA de formação para o desenvolvimento no setor cultural da AECID e com a colaboração da Fundación Internacional y para Iberoamérica de Admistración y Políticas Públicas (Fundação Internacional e Ibero-Americana para a Administração e Políticas Públicas – FIIAPP). O público espanhol pode agora aproximar-se da figura do fidalgo mais universal através de um olhar africano.
Os formadores espanhóis Ángel Domingo (Pencil Ilustradores) e Aitor Sarabia (ilustrador) deram workshops em África, permitindo aos artistas africanos interpretar o mais famoso fidalgo.
Tablas Coránicas o Al-Luha. Miradas sobre África. [Pranchas corânicas ou Al-Luha. Visões sobre a África]. Sala de Rectores. De 15 de janeiro a 10 de outubro de 2017.
Entre suas coleções africanas, o museu possui uma coleção abundante e muito interessante de Pranchas Corânicas ou Al Luha, e esse método de ensino do Islã também foi desenvolvido em países africanos, incluindo a Nigéria.
Adopta un robot. [Adote um robô]. Sala de San Ambrosio. De 12 de janeiro a 9 de fevereiro de 2017.
O coletivo Villa Riberole é um projeto acadêmico criado com o objetivo de comunicar valores cívicos através da arte.
Assim nasceu o Adopta un robot, no qual crianças ajudam outras crianças. Nesta experiencia crianças entre os 4 e os 7 anos trabalharam com materiais reciclados para criar robôs criativos e divertidos que foram distribuídos por todo a Sala de San Ambrosio. As crianças menores são as protagonistas desta exposição.
Ano 2016
God Bless You¡ Ana Frechilla. [Deus te abençoe! Ana Frechilla]. Salas de exposição do nosso museu. De 15 de dezembro de 2016 a 15 de janeiro de 2017.
Ana Frechilla, após sua viagem pelo Quênia, propõe uma exposição fotográfica e instalações em todo o museu. Com uma temática centrada no quotidiano das mulheres cristãs africanas, onde estas têm um papel reduzido na comunidade, embora vital na família.
Fotografía a cegas. Red Museística de Lugo. Galeria de San Ambrosio. De 28 de setembro a 28 de outubro de 2016.
30 fotografias, 2 audiovisuais. Arte criada por deficientes visuais, fotógrafos com alma, que aprenderam, graças à Red Museística de Lugo (Rede de Museus de Lugo), que todos temos acesso à criação artística. E é esse processo que nos aproxima desta exposição que poderá desfrutar através de uma fascinante viagem pela aprendizagem e pela paixão colocada por cada um dos alunos.
FEMBIEM. Bajo el Reino de Oku. Un proyecto expositivo de Victoria Bautista. [FEMBIEM. Sob o Reino de Oku. Um projeto de exposição de Victoria Bautista]. Sala de San Ambrosio. De 25 de setembro de 2015 a 11 de janeiro de 2016.
Inspirada na indumentária peculiar do Reino de Oku, esta peça expositiva surgiu com o objetivo de mostrar uma interpretação destas sociedades secretas e da mensagem que contêm. O desenho é um vestido composto por 23 objetos pessoais pertencentes a vinte e três mulheres ligadas à arte e ao setor cultural: gerentes culturais, curadoras, museólogas, artistas, galeristas, etc.
Permitido tocar, obligado sentir. Reproducciones en el Ayuntamiento de Traspinedo. [Permitido tocar, obrigado a sentir. Reproduções no Município de Traspinedo]. Ayuntamiento de Traspinedo (Valladolid). De 23 de setembro a 23 de outubro de 2016.
Nesta ocasião, as nossas reproduções feitas por Carlos Jimeno, bem como vários originais do autor, representando obras vacceanas, continuaram o seu caminho pela província de Valladolid. Neste caso, as peças chegaram ao Ayuntamiento de Traspinedo, onde foi possível apreciar os melhores vinhos e gastronomia enquanto as nossas peças eram observadas e tocadas. Uma visão diferente de duas culturas diferentes, que fizeram desta exposição uma experiência única.
Como destaque, foi apresentada uma nova reprodução de Carlos Jimeno, a “Novia Han”.
El arte como expresión en la discapacidad. [A arte como expressão na deficiencia]. Galeria de San Ambrosio. De 14 de julho a 31 de agosto de 2016.
Foram exibidos trabalhos de um grupo de pessoas do Centro San Juan de Dios e Autismo Valladolid. Um exemplo de “arteterapia” e como a arte também é um meio de inclusão social. A maioria dos trabalhos feitos em cores vivas, utilizam a técnica de esmaltes, assim como mármores… você vai se surpreender.
Textiles Kuba. Miradas sobre África. [Tecidos Kuba. Visões sobre a África]. Sala de Rectores. De julho a dezembro de 2016.
Nosso museu tem entre suas coleções africanas, importantes têxteis pertencentes à cultura Kuba. Esta cultura, localizada às margens do rio Kasai, goza de grande prestígio devido ao seu trabalho em ráfia aplicada a saias de dança, aventais, tapetes… feitos com teares, onde utilizam uma vasta gama de técnicas têxteis que incluem o bordado, a decoração de apliques, o corte em pêlo e o tingimento por resistência, técnicas utilizadas há séculos, fazendo assim parte do seu artesanato tradicional.
Acariciar con la mirada. [Acaricie com o olhar]. Fotografias de Sara Pérez López. Galeria de San Ambrosio. De 18 de maio a 10 de julho de 2016.
Através das dez imagens que compõem este acervo, a autora propôs uma viagem sensível pelos quatro elementos: fogo, ar, terra e água. Todos eles presentes no cotidiano dos habitantes do continente africano. São fotografias tiradas na viagem da autora pelo Zimbábue, Zâmbia, Namíbia e Botswana.
Testigos del olvido #2. Fotografías de Juan Carlos Tomasi. Médicos sin fronteras. [Testemunhas do esquecimento #2. Fotografias de Juan Carlos Tomasi. Médicos Sem Fronteiras]. Galeria de San Ambrosio. De 27 de abril a 22 de maio de 2016.Galería de San Ambrosio.
A exposição visitou Castilla y León pela primeira vez, para abrir uma janela para quatro crises humanas negligenciadas do nosso tempo –Territórios Palestinos Ocupados, Níger, Etiópia e Colômbia. As fotografias de Juan Carlos Tomasi são acompanhadas, segundo a instituição acadêmica, de textos de quatro grandes escritores da língua espanhola: Martín Caparrós, Santiago Roncagliolo, Laura Restrepo e Manuel Rivas.
A exposição com 40 fotografias foi fruto da colaboração de MSF Espanha com a Universidade de Valladolid, que cofinanciou a exposição e cedeu o espaço, por meio do Fundo de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e da Fundação Jiménez-Arellano Alonso.
A amostra abordou a face humana do sofrimento, da violência contínua e do esquecimento midiático sofrido pelos quatro cantos do planeta com dramas humanos tragicamente silenciados.
Máscaras. Obras de Cintia Martín e Natascha Rosenger. Galeria de San Ambrosio. De 1 de março a 3 de abril de 2016.
As obras de Cintia Martín e Natasha Rosenberg mostraram sua própria interpretação das máscaras africanas. Num caso mais realista e noutro com formas mais geométricas, têm em comum a cor e um certo ar naif. Adultos e crianças vão apreciá-los.
Los gemelos en África. Miradas sobre África. [Os gêmeos na África. Visões sobre a África]. Sala de Rectores. De janeiro a junho de 2016.
A exposição compilou duas figuras do acervo, os “Gêmeos Ibeji” da cultura Yoruba, bem como os “Gêmeos” da cultura Tiv. Eles nos mostram um interessante tema africano, sendo em muitas ocasiões um símbolo de felicidade e trazendo alegria, proteção e prosperidade para a comunidade.
O senso de dualidade é claro, um irmão não pode viver sem o outro. Duas almas que estão unidas pelo material, com uma união inseparável.
ANO 2015
XI Exposición de dibujos “Derechos de la infancia 2015” del Consejo de la Juventud de Valladolid. [XI Exposição de desenhos “Direitos da Criança 2015” do Conselho Juvenil de Valladolid]. Galeria de San Ambrosio. De 15 de dezembro de 2015 a 31 de janeiro de 2016.
O motivo da exposição é a organização de concurso pictórico com a grande colaboração das escolas e associações da cidade. Assim pudemos observar como a infância é o futuro e esta amostra nos indica como os pequenos não fecham os olhos para o presente e seus problemas.
Permitido tocar, obligado sentir. Reproducciones del Museo de Arte Africano Arellano Alonso. [Permitido tocar, obrigando a sentir. Reproduções do Museu Arellano Alonso de Arte Africana]. Bodega La Cueva (Mucientes, Valladolid). De 30 de novembro a 11 de janeiro de 2016.
Quatro de nossas reproduções feitas por Carlos Jimeno continuaram seu caminho pela província de Valladolid. Neste caso, as peças chegaram à Bodega La Cueva, onde você pôde desfrutar dos melhores vinhos e gastronomia enquanto observava e tocava nossas peças. Uma visão diferente de duas culturas diferentes, que fizeram desta exposição uma experiência única.
Permitido tocar, obligado sentir. Reproducciones del Museo de Arte Africano Arellano Alonso. [Permitido tocar, obrigando a sentir. Reproduções do Museu Arellano Alonso de Arte Africana]. Bodega Museum. De 30 de outubro a 30 de novembro de 2015.
Quatro de nossas reproduções feitas por Carlos Jimeno continuaram seu caminho pela província de Valladolid. Neste caso, as peças chegaram à Bodega Museum, onde você pôde desfrutar dos melhores vinhos e gastronomia enquanto observava e tocava nossas peças. Uma visão diferente de duas culturas diferentes, que fizeram desta exposição uma experiência única.
Permitido tocar, obligado sentir. Reproducciones del Museo de Arte Africano Arellano Alonso. [Permitido tocar, obrigando a sentir. Reproduções do Museu Arellano Alonso de Arte Africana]. Bodega Hijos de Félix Salas. De 30 de setembro a 30 de outubro de 2015.
Quatro de nossas reproduções feitas por Carlos Jimeno continuaram seu caminho pela província de Valladolid. Neste caso, as peças chegaram à Bodega Hijos de Félix Salas, onde você pôde desfrutar dos melhores vinhos e gastronomia enquanto observava e tocava nossas peças. Uma visão diferente de duas culturas diferentes, que fizeram desta exposição uma experiência única.
Permitido tocar, obligado sentir. Reproducciones del Museo de Arte Africano Arellano Alonso. [Permitido tocar, obrigando a sentir. Reproduções do Museu Arellano Alonso de Arte Africana]. Bodega El Ciervo. Cabezón de Pisuerga (Valladolid). De 1 a 30 de setembro de 2015.
Quatro de nossas reproduções feitas por Carlos Jimeno continuaram seu caminho pela província de Valladolid graças a “Ruta del Vino Cigales” e as jornadas “Entre piedras y lagares 2015”. Neste caso, as peças chegaram à Bodega El Ciervo, onde você pôde desfrutar dos melhores vinhos e gastronomia enquanto observava e tocava nossas peças. Uma visão diferente de duas culturas diferentes, que fizeram desta exposição uma experiência única.
África camina. [África caminha]. Obras de Verónica Alcácer del Río. Galeria de San Ambrosio. De 11 de julho a 13 de setembro de 2015.
Esta exposição dedicada à África pela artista “La Niña Vero” mostrou-nos vinte aquarelas inspiradas na sua estadia na Ilha de São Tomé, onde já viajou três vezes no âmbito da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento.
A exposição incluiu retratos, paisagens e cenas do quotidiano, baseados na sua própria experiência e que vão surpreender o visitante que retém o seu olhar ocidental.
Reproducciones de arte africano y cerámicas de Carlos Jimeno. Entre Piedras y Lagares. [Reproduções de arte e cerâmica africana de Carlos Jimeno. Entre Pedras e Lagares]. Bodegas Alfredo Santamaria. De 1 a 29 de julho de 2015.
Exposição realizada em colaboração com a “Ruta del Vino Cigales” por ocasião da conferência ” Entre Piedras y Lagares “. Essas obras são feitas para serem tocadas pelo visitante.
O ambiente único, localizado no Hotel Rural Pago de Trascasas onde se misturaram elementos tradicionais relacionados com o vinho com a arte africana, dando origem a um ambiente especial e único, onde o visitante pode usufruir do enoturismo, da arte e da natureza.
Máscaras de la República Democrática del Congo. Miradas sobre África. [Máscaras da República Democrática do Congo. Visões sobre a África]. Sala de Rectores. De 1 de julho de 2015 a 12 de janeiro de 2016.
A exposição foi dedicada a duas máscaras da República Democrática do Congo. Especificamente, encontramos uma máscara Warega, da cultura Lega Bwami, que data do século XX, e a máscara “Mbuya” da cultura Pende, datada entre os séculos XIX e XX.
Luz de cera. Sala de San Ambrosio. De 5 a 19 de maio de 2015.
Na exposição encontramos figuras de vários tamanhos e temáticas feitas pela empresa também chamada “Luces de Cera”, que utiliza cera virgem para realizar seu trabalho artesanal.
África en femenino. [África no femenino]. Salas do museu. De 1 de março a 3 de maio de 2015.
Nesta exposição, observou-se a variedade iconográfica feminina das coleções do museu, através de maternidades, bonecas rituais, deusas ou rainhas. Um dos exemplos mais representativos é a “Maternidad Nomoli “ (Maternidade Nomoli).
ANO 2014
El reino de los Edo. Miradas sobre África. [O reino dos Edos. Visões sobre a África]. Sala de Rectores. De 1 de junho de 2014 a 30 de junho de 2015.
Esta exposição mostrou uma máscara datada entre os séculos XIX e XX feita em madeira, que preserva os vestígios de policromia, além da única “Máscara peitoral de leopardo” em metal, datada do século XVIII e feita em bronze, onde observar a grande perfeição técnica alcançada pelo Edo.
Auga Doce. Cando a auga é Arte. [Doze ago. Cando a auga é Arte]. Museo Centro Gaiás de Santiago de Compostela. De 21 de março a 14 de setembro de 2014.
Concebida como uma exposição multidisciplinar que nos convida a contemplar através do olhar emprestado dos artistas e redescobrir a beleza infinita e universal da água. Especificamente, o museu forneceu uma escultura de uma cobra e uma figura masculina, ambas da cultura Djenné (Mali) e um jarro feminino antropomórfico da cultura Mangbetu (República Democrática do Congo).
ANO 2013
Lo cotidiano en el arte contemporáneo. [O cotidiano na arte contemporânea]. Casa Junco (Palência). De 22 de novembro de 2013 a 24 de janeiro de 2014.
A exposição reúne parte das coleções pictóricas e escultóricas de arte contemporânea. Teve curadoria da Dra. Maite Alario. O discurso se concentra em dar importância aos objetos que normalmente nos cercam: do tangível (como objetos ou materiais) ao intangível (sensações ou sentimentos) que nos são tão familiares através dos grandes artistas da vanguarda e do trânsito de séculos 20 e 21, homens e mulheres.
¿Qué te inspira el arte africano? Exposición del concurso. Azacán. [O que te inspira a arte africana? Exposição do concurso. Azacan]. Galeria de San Ambrosio. De 1 de outubro a 3 de novembro de 2013.
Por ocasião da celebração do Dia Europeu da Criatividade, o museu convidou todos os maiores de 18 anos a participar no seu concurso de desenho ¿Qué te inspira el arte africano?.
A exposição teve como objetivo desenvolver a criatividade inspirando-se na arte africana e, mais especificamente, nas obras expostas nas salas localizadas no Palácio de Santa Cruz.
Através da interpretação das esculturas africanas expostas na Sala de Rectores, na Sala Renacimiento e na Sala de San Ambrosio, os participantes puderam mostrar a sua própria visão das obras, expressando nos seus desenhos o que lhes sugerem.
África Inspira. La Fundación Alberto Jiménez-Arellano Alonso toma la calle. [A África inspira. A Fundação Alberto Jiménez-Arellano Alonso sai às ruas]. Cidade de Valladolid. De 2 de julho a 4 de agosto de 2013.
Em colaboração com o Concejalía de cultura del Ayuntamiento de Valladolid, foram apresentados na praça de Portugalete, concretamente na ilha central junto ao Bar Penicilino, um total de cinco expositores duplos, ou seja, um total de dez fotografias, para que o público pôde ver algumas de nossas peças de museu.
Estes foram: Cavaleiro da cultura Ségou, Qa Receiver da cultura Calabar, a Máscara Real da cultura Kuba, um detalhe da Cama ritual Fai Mkong, a Máscara Elefante e a Máscara do líder Kam todos do Reino de Oku em Camarões, o Pensador da cultura Nok e a Mulher Chefe da cultura Ifé.
Benín: una infancia por descubrir. [Benin: uma infância para descubrir]. Centro Cultural José Luis Mosquera. De 17 a 31 de maio de 2013.
A Associação “Destino Benin” mostrou um total de trinta fotografias coloridas, tiradas por Noelia Fernández Olmos, que nos convidou a descobrir os rostos, sorrisos, cores e a vida cotidiana de Benin, através dessas imagens.
Desta forma, pretendeu-se aproximar a população dos aspetos mais representativos da situação em que vivem os mais pequenos, refletindo também a necessidade de os conhecer com um olhar positivo.
Colección de arte indio de la Fundación Alberto Jiménez-Arellano Alonso. [Coleção de Arte Indiana da Fundação Alberto Jiménez-Arellano Alonso]. Casa de la India de Valladolid. De 6 de maio a 13 de junho de 2013.
Uma exposição que reuniu um conjunto de 21 obras de pintura e escultura da Índia e Camboja. As pinturas, feitas tanto em papel quanto em tela, seguem o modelo das miniaturas tradicionais que foram feitas na Índia entre os séculos XVI e XIX. As obras ilustram uma ampla gama de temas, desde motivos religiosos até obras
literárias de grandes épicos nacionais ou contos tradicionais. As esculturas de pequeno formato são feitas de metal e são expoentes das grandes religiões que surgiram no subcontinente indiano: o budismo e o hinduísmo.
Diálogos de lo sagrado. [Diálogos do sagrado]. Museo Nacional de Escultura de Valladolid. De 22 de março a 30 de junho de 2013.
Esta interessante exposição foi enquadrada no edifício do Palácio de Villena do Museo Nacional de Escultura onde estão expostas 33 peças do próprio museu e do Museo de Escultura, do Museo Oriental, do Museo Nacional de Antropología, da Casa de la India e da Fundación Jiménez-Arellano.
Divindades, objetos rituais, ídolos e máscaras foram colocados a serviço de uma representação do que a Humanidade considerou forças extraordinárias que governam os destinos do mundo e da natureza. Conforme indicado na própria exposição: A humanidade faz esculturas há 40.000 anos que dão forma visível a um mundo invisível.
ANO 2010
Viajeros por el conocimiento. [Viajantes pelo conhecimento]. Residencia de Estudiantes (Madrid). De 9 de dezembro de 2010 a 24 de abril de 2011.
Esta exposição foi realizada em comemoração do centenário da Residencia de Estudiantes em Madrid. Esta residência foi fundada dentro das teorias da escola de ensino livre. Promovíam o intelecto em sua mais ampla acepção. Debateram a ciência mais avançada com os artistas mais sensíveis e de vanguarda. Eles queriam abrir suas mentes para o mundo e suas culturas. Desta forma convidaram os exploradores mais relevantes para oferecer conferências entre os anos de 1924 a 1936.
Agora eles são lembrados em uma exposição e um grande catálogo com o título de “Viajeros por el conocimiento” (Viajantes do Conhecimento).
Um total de nove conferências agrupadas em áreas como arqueologia, antropologia, ciências naturais ou geografia foram selecionadas. Cada um dos personagens apareceu em seu auge e alguns deles, antes mesmo de colher a fama com que ficaram na história. Assim Howard Carter (o descobridor da tumba de Tutancâmon), Charles G. Bruce e Everest, T. A. Joyce (e a cultura maia), Charles Leonard Woolley (e as escavações de Ur na Mesopotâmia), Joseph Hackin e os trabalhos arqueológicos com os grandes Budas de Bamiyan no Afeganistão …
Forma y valor. Monedas africanas tradicionales. [Forma e valor. Moedas africanas tradicionais]. Sala Amós Salvador (Logroño). De 2 de junho a 4 de julho de 2010.
Foram recebidas mais de 200 peças do nosso acervo museológico, entre ágatas, búzios, contas de vidro, lingotes, tecidos, armas, utensílios agrícolas e instrumentos musicais.
O objetivo é mostrar a riqueza artística da troca de objetos nas culturas e economias africanas.
Cerca de África. [Perto da África]. Centro Educacional Monserrat II (Madrid). 16 de março de 2010.
Por ocasião da exposição “Cerca de África” da referida escola e que foi premiada pela AECID, no âmbito do II Premio Nacional de Educación para el Desarrollo (Prêmio Nacional de Educação para o Desenvolvimento), foram expostas na referida escola várias fotografias das nossas terracotas, com o objectivo de divulgar as diferentes culturas africanas, bem como o uso da terracota como forma de expressão artística.
Exposición dos obras comteporáneas. [Exposição de duas obras contemporáneas]. Facultad de Educación y Trabajo Social. De 16 de fevereiro a 15 de junho de 2010.
No saguão da referida faculdade, foram expostas as peças “Muchacha” de Antonio Martín Méndez, de 1968, feitas em bronze e pedra, bem como “Diálogo nº 2” de Agustín Cárdenas, de 1981, feitas em bronze patinado.
Cooperación Internacional del IOBA en Angola. [Cooperação Internacional do IOBA em Angola]. Centro Cívico Rondilla. Ayuntamiento de Valladolid. Concejalía de Participación Ciudadana. De 1 a 14 de fevereiro de 2010.
Na exposição, foram exibidos quatro painéis informativos em formato roll-up mostrando todo o percurso que o IOBA fez até hoje em Angola, onde se procurou a saúde visual dos habitantes do país.
ANO 2009
Vasos Comunicantes. Diálogo entre dos colecciones. [Vasos comunicantes. Diálogo entre duas coleções]. Sala de exposições temporárias “Rector Tejerina”. De 10 de setembro a 30 de outubro de 2009.
Para mostrar as diferentes coleções do nosso museu e do MUVA, decidiu-se apresentar em conjunto obras de ambas as instituições. Mais do que uma exposição, foi uma oportunidade única para que através do confronto entre as obras pudéssemos admirar a sua beleza, observar a riqueza e diversidade do património da Universidade de Valladolid.
Em nome do museu, foram anexados um total de sete obras de artistas como Misés Villélia ou Pablo Palazuelo.
Terracotas chinas en la Colección Alberto Jiménez-Arellano Alonso. [Terracota chinesa na Coleção Alberto Jiménez-Arellano Alonso]. Sala de Exposições MUVA. De 1 de abril a 3 de maio de 2009.
Embora seja conhecido pela sua coleção de arte africana, o museu possui também otras coleções de grande interesse. É o caso daquela composta por obras de arte asiática e, em especial, do conjunto de esculturas chinesas, num total de 23, feitas em terracota que foram expostas pela primeira vez, com uma cronologia que vai desde o século III a.C. até o século XIV d.C., coincidindo com o desenvolvimento das dinastias Han, Tang e Ming. Arte, música, rituais funerários ou guerra, juntaram-se na exposição.
El Arte en las Universidades de Castilla y León. [Arte nas Universidades de Castilla y León]. Sala de Exposições Temporárias “Rector Tejerina”. MUVA. De 23 de março a 8 de abril de 2009.
Foi uma exposição na qual as diferentes Universidades de Castilla y León contribuíram com alguma peça para mostrar seu patrimônio. No caso do nosso museu incluímos duas peças, a “Cabeça de Oba” um bronze do Benin, bem como uma “Cabeça de Oni” da cultura Ifé, ambas do século XIX.
Forma y valor. Monedas africanas tradicionales. [Forma e valor. Moedas africanas tradicionais]. Sala de exposições de La Pasión. Ayuntamiento de Valladolid. De 22 de janeiro a 22 de fevereiro de 2009.
Foram recebidas mais de 200 peças do nosso acervo museológico, entre ágatas, búzios, contas de vidro, lingotes, tecidos, armas, utensílios agrícolas e instrumentos musicais.
O objetivo é mostrar a riqueza artística da troca de objetos nas culturas e economias africanas.
ANO 2008
Forma y Valor. Monedas africanas tradicionales. [Forma e valor. Moedas africanas tradicionais]. Centro Conde Duque (Sala de Bóvedas) Madrid. De 9 de abril a 1 de junho de 2008.
Foram recebidas mais de 200 peças do nosso acervo museológico, entre ágatas, búzios, contas de vidro, lingotes, tecidos, armas, utensílios agrícolas e instrumentos musicais.
O objetivo é mostrar a riqueza artística da troca de objetos nas culturas e economias africanas.
AÑO 2007
Música para ver. Instrumentos africanos subsaharianos. [Música para ver. Instrumentos da África Subsaariana]. Museo de la Universidad de Valladolid. De 10 de março a 28 de abril de 2007.
Música para ver é uma coleção particular de instrumentos tradicionais ou étnicos de todo o mundo. Neste caso, a exposição centrou-se na África, onde foram exibidos mais de uma centena de objetos, representando várias etnias e países como Nigéria, Camarões, Mañi, Burkina Faso ou a República Democrática do Congo, possuindo uma vasta coleção de objetos desde trompas, sinos, harpas… que deram origem a uma exposição única, com o objectivo de mostrar a rica e variada cultura musical que existe no continente.